« i never wanted anyone so bad. i never wanted anything so bad. »
é impossível, como me consegues irritar e fazer-me feliz por isso; como olhas para mim e me fascinas com esse olhar tão negro.
amar é um verbo obscuro, sentir é algo inexistente. contudo, o teu sorriso está lá como se me quisesses convencer que és humano.
essa cara branca como o cal da parece, os teus lábios que chamam por outros para os moldar... não combinam, há algo que não está bem.
quem és tu?

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