já chegamos a ser assim, e eu tenho saudades. sim, por mais que tente esconder, fazes-me falta. o teu sorriso, pisares-me os pés, deixares-te a meio de um frase; tudo! julguei que nada fosse a brincar, que, mesmo que não fosse da mesma maneira que eu, gostavas de mim.
não, era tudo mentira. o que mais doeu? foi saberes enganar-me tão bem.
eu ainda penso em ti, muito mesmo. apesar de não o mostrar; apesar de te estar a esquecer aos poucos, ainda me lembro de ti. tanto que magoa cada vez mais.
eu prometi, eu jurei mas não consigo; não consigo deixar-te ir sem mais uma conversa, sem te dizer tudo o que penso. contudo, se falar eu vou-me prender, arranjar maneira de te fazer esquecer o que achas e ''voltares'' para mim e eu não quero isso. porque eu quero que fiques comigo por o que eu sou, não por eu querer ou seres obrigado. desculpa se te desiludi com o meu ''verdadeiro'' eu, pois não me conheces; não me conheces mesmo.
espero não me arrepender mas por um pouco que eu gosto de ti, odeio-te. sim, és a primeira e única pessoa que alguma vez me fez despertar tal sentimento.
se me perguntares se é verdade? vou dizer que sim, pois eu tenho a coragem que tu não tiveste: ser sincero comigo! agora, vou mesmo deixar de te escrever; não mereces nem metade das palavras que aqui estão...
simplesmente (...)
MORRES-TE.

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