e quando tu tentas fingir que te importas, eu tento ao máximo esconder que isso me magoa. PORRA, eu odeio-te. mas odeio mais o facto de tu me afectares com o teu bom humor, com o teu carinho. sim, porque no fundo tu ainda me guardas bem escondida no teu coração. desculpa, eu odeio-te. e por mais que tente, este ódio não sai de mim... porque a mágoa que tu me fizeste sentir foi maior que todo o amor que eu te tentei dar; foi maior que tudo o que já te disse, já prometi. e apesar de serem promessas quebradas, são aquelas que mais valor têm e eu quero cumpri-las. não agora, mas um dia: para que quando esse dia chegar, te surpreenderes e eu poder magoar-te tanto como tu me chegaste a magoar. não me chames má, egoísta... na realidade, eu só quero ver o desejo nos teus olhos e não poderes tocar. como outras puderam tocar em ti, e eu fiquei como segunda escolha. odeio-te, mas não penses que não te amo: simplesmente este ódio é maior que tudo o que tu já me fizeste sentir.
« inventado. »
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