mata-me, seria mais simples, mais fácil, mais rápido; do que esta dor toda acumulada por tanto tempo. eu não sinto, deixei de o fazer a partir do momento em que o órgão fundamental, que fazia com que isso acontecesse, deixou de me pertencer. porém, a mágoa continua e é como se substituísse todo o amor que eu já te dei.
mata-me, bem sei que não te custaria, o que me magoa ainda mais, mas mata-me; peço-te.
« nem mesmo o melhor escritor, tem as palavras certas para certos momentos. »
força, minha couve.
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