terça-feira, julho 12

enfim.

não vou gastar palavras, promessas, sonhos. é tudo o que nos resta agora, não é? chorar não vai apagar a tua partida inevitável, não vai. mesmo que essa não seja a tua escolha, mas o teu dever. volta, quando sentires que faço falta, já não aguentares a saudade, precisares do meu abraço para te completares de novo. mas volta, pode nem ser para mim... mas deixa-me saborear a tua companhia só mais uma vez.

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