segunda-feira, fevereiro 28

# linduxaaa.


somos as mais doidas, as mais estúpidas, as únicas capazes de fazer qualquer coisa divertida sem querermos saber dos outros. no fundo, tu és a minha metade siis.

amo-te catarina filipa!

domingo, fevereiro 27

2# dream.

vamos dizer que seria mais ou menos assim:

eu amo-te. tu finges;
eu beijo. tu comes;
eu tento. tu vais aproveitando;
eu vou. tu deixas;

no final, eu fiquei mal e tu não.
« when i say i'm a heartbreaker; i really am that, but for the first time who has the heart broken is me. »

3# i think...


era tudo tão mais fácil sem guerra, sem dinheiro, sem perfeição;
era tudo tão mais simples se todos tivesse-mos liberdade, paz, compaixão.
sentimentos sem limites; a carícia de um suspiro; amor sem um fim em sangue.
complicado quando apenas uma pessoa vê a verdade de uma cor;
a tristeza de um sorriso; a paixão que outros têm em sentir dor.

nunca ninguém vai querer apagar o que já está escrito;
muito menos o que está mais que feito, por nós próprios. 

esta m**** nunca vai mudar.

sábado, fevereiro 26

# more than words.


« and i want tell you so much, i love you. »

não vivo por respirar, por um beijo, por uma cabeça que não me pertence. 
eu vivo por simples sons; por simples sinais.

sexta-feira, fevereiro 25

1# scream.

acreditar num beijo teu, é voar sobre as nuvens; cair de cabeça na terra; fingir a morte num suspiro; renascer das minhas cinzas e queimar a alma.
cair nos teus braços, era dançar no meio de estrelas; engolir a água salgada do teu doce mar; cantar sem desafinar, numa harmonia descompassada.
como nada disso acontece, limito-me a aceitar o vazio, queimar as lágrimas, beber o teu toque invisível e envenenar-me com as tuas palavras.
um dia, poderei sentir-te, beijar-te; um dia, seremos um só e quando esse dia chegar? deixarei de temer a morte, porque já tive aquilo que alguma vez mais quis: pensar que és meu; agarrar-te e entrar em ti; ler-te o corpo e sentir-te nu por baixo de mim.
quero e sempre quererei... mas até esse momento chegar, apenas me resta esperar.

« subtilmente, prende os meus lábios no meio dos seus e o primeiro pensamento surge: eu podia morrer mesmo ali, já não fazia mal. »

quinta-feira, fevereiro 24

quarta-feira, fevereiro 23

# make me believe.


mas muitas das vezes, preferes ficar a vir comigo.
porque será?

# i don't need this.



muitas vezes, sonho acordada; contigo ou nos teus braços.
mas eu não preciso disso;
não preciso do teu carinho, dos teus miminhos, dos teus beijos, das tuas brincadeiras, dos teus sorrisos; 
eu não preciso do teu amor. 
queria brilhar sem ti; 
sem o teu calor, o teu cheiro, a tua maneira de ser. 
eu queria não te conhecer; conhecer o teu cabelo, os teus lábios.
eu queria viver; queria estar sem ti! 
talvez fosse tudo tão melhor, no final de contas.




e sabes? também gostava de me conseguir convencer disto...

# this hurts.


e é assim que as coisas doem mais: ditas pela boca de quem não as queremos ouvir.
« him: i don't know you; i don't love you. 
her: i wish you know me; i wish you love me. but it's impossibel (?). »

domingo, fevereiro 20

# amo-te.


dou por mim a chorar, sem a tua presença para me aconchegar; sem o teu calor, que nunca senti. 
contudo, as palavras esmagam a mente; a tua imagem contra o meu rosto e as lágrimas continuam a cair.
queria falar, mas algo prende a minha língua; o teu beijo, queria fosse ele que me estivesse a prender.
num sussurro, finalmente confesso... mas não ouves, e a minha voz perde-se no silêncio.

« amo-te... »

sexta-feira, fevereiro 18

# out of mine.


cada vez o tempo parece pesar mais em cima de mim; arrasta-se com a corrente do teu sopro, leve sopro.
não há realidade que me chame; pareço viver num sonho, nada vivido é uma constante verdade. 
saí de uma banda desenhada, onde o autor é o meu favorito; onde não há finais felizes, eu sou apenas uma personagem de um mundo completamente à parte. 
viver no meio de páginas, cheias de palavras, imagens; não é que esteja longe de ser assim, mas gostava de voltar à realidade; de voltar a mim.  

quinta-feira, fevereiro 17

# superman.

quantas vezes já desejei ter um super-homem que me salvasse, me fizesse desaparecer por uns tempos, me dissesse tudo o que nunca ouvi; um super-homem, que mesmo por pouco tempo, me amasse.
quis ir por ali e aqui, mas não deixaram. disseram que era perigoso para uma princesa como eu... onde está o homem que eu queria? o super-homem com quem eu sonho todos os dias? 
o que eu não entendo, é que eles não existem. não há ninguém que diga: ''don't walk away from me'' quando só queremos ir embora; que nos beije e agarre pela cintura quando só lhes queremos bater... não há, e isso não cabe dentro da minha cabeça. porque eu sou princesa, preciso do meu super-homem, como sempre me ensinaram.

#

um dia a caminhar pelo campo, um rapaz veio contra mim e sem saber porquê... olhamos-nos nos olhos e foi como se desde sempre nos conhecesse-mos; e foi quando eu soube que era ele. sorriu, parecia que tudo nele sorria; eu nunca vira um rosto tão belo, mas assim como aparecera, deixara-me só. tanto me fazia, não existia super-homens.

quarta-feira, fevereiro 16

1# a true.

já pensei nisto muitas vezes; já moí, e remoí mil vezes a mesma história. pior, é que vai sempre dar ao mesmo: sinto-me só. abandonada, como se ninguém quisesse saber como estou ou deixo de estar. e a verdade, é que a minha vida é mesmo assim.
sou uma flor, que antes radiava de beleza, com as suas pétalas amarelas virados ao sol. quem me dera que tivesse durado para sempre, o meu reinado de felicidade.
às vezes, ainda há vários dias em que o sorriso é uma tentativa, mas ao fim deles? torna-se um falhanço.
agora, sou o fracasso de tudo; o mal que Deus fez; o desespero de outros.
sou triste desde de nascença, simplesmente consigo ocultar isso. mas estou a deixar de o conseguir fazer; há algo que me diz que já não vale a pena. mesmo que haja uma razão para o fazer, deixou de valer a pena.
desculpa se por vezes, eu falho; deixo de ser a perfeita, como tantas vezes dizes que eu sou. contudo, o único motivo para não desfalecer és tu.

« e: foste o único que nunca desistiu de mim.
j: e nunca vou desistir!
e: só não entendo o porquê. 
j: porque te amo ? »

2# dream.

à umas noites, estava a pensar em como tudo mudou, em como não sobrou um bocadinho do meu eu antigo; ou talvez sim. 
tenho saudade de chorar por nada, porque sabia bem; agora? deixou de acontecer, e tudo o que tenho dentro de mim, não sai mais.

enquanto penso noutro porquê, outra resposta sem sentido...
a solidão enrompe pela pele,
qual borbolha.
essa borbolha que permace,
mesmo com cremes,
mesmo tentado espremendo-a,
ela não vai.
passado tempo, vemos que ela já não existe;
mas no lugar dela, ficou uma cicatriz... que nunca
mais vai sair.

sábado, fevereiro 12

# close.

« Continuo presa a uma memória mais presente na minha pele do que o próprio bater de coração. Tento concentrar-me na língua que me envolve, no som que a boca da minha professora vomita, que entendo por francês. Enquanto isso, parece que estou noutra sala, com outras pessoas, no meio de sons diferentes: música. À minha volta reina uma mistura de sentimentos: felicidade, medo, dúvida. Talvez seja eu que, na tentação daquele cheiro, não resisto a vaguear nos teus lábios, outra vez. Aí, a minha perdição começa e o vazio acaba, mas chegando ao fim dos poucos minutos que temos em comum, não há nada que nos prenda e partes sem mais nada dizer, outra vez.
Depois volto à realidade, em que tu não me falas, não me conheces. A aula acabou, estou sozinha entre quatro paredes, no meio do silêncio. É como se tivesse dormido... não há som, tu já foste e eu? Eu fiquei, porque prefiro deixar as coisas correr, a viver na ilusão em que elas se transformam. Se leres isto vais entender, ou não. Contudo, as palavras gastam-me a garganta e o cansaço começa a encher-me a mente; os olhos fecham-se e finalmente vou poder descansar. (apesar de até nos sonhos, estares presente.) »

aula de francês; 09/02/2011 - meu aniversário.
note: dedicado à catarina filipa.  

quinta-feira, fevereiro 10

2# i think...

estou cansada de gritos, de discussões,
de incertezas, de ilusões.
quero a verdade, a crua verdade.
deixei de ligar aos suspiros da noite,
que me desejam, me envolvem
e me chamam para pertencer a eles;
deixei de ter paciência para ideias fúteis,
sem sentido;
perdi a razão, mas sabem?
também deixei de querer saber.

terça-feira, fevereiro 8

um ano, gemeo @


dia oito de fevereiro de dois mil e dez? ainda te lembras? eu sim, como se fosse hoje. passado um ano, nada mudou, mesmo nada. quero dizer, estou a mentir. eu amo-te muito muito, e o sentimento cresceu mas nunca desapareceu. houve momentos em que não falamos, tempos em que nos queriam separar e depois? não quero saber! és dos melhores e ninguém, ouve bem, ninguém te vai tirar de mim. porque tens um pouco do meu a.d.n., e eu do teu ahah. ainda me lembro de quando me perguntavas se queria andar contigo, quando me dizias que odiavas, nas web's que não querias fazer porque eu não tinha a minha. um ano mas parece que foi apenas um mês. sabes que comigo a distância não tem significado, que podes estar longe eu vou estar sempre aqui; porque a cada passo que eu dou, tu estás comigo; cada decisão que tomo, tu estás lá no meu pensamento. julio, pode parecer que não mas eu preciso de ti! sabes o quanto odeio quando te vejo mal, quando não sei como te ajudar. e isso irrita-me, porque me ajudas em tudo, tudo mesmo (!) e eu não te consigo ajudar... tu nunca foste de contar as coisas, e eu compreendo. aliás, eu adoro isso em ti. sabes que tive medo de te perder, muito mesmo. felizmente, não foi a sasá, a daniela ou a catarina que mudou a nossa relação. somos fortes juntos e sabes disso meu amor. eu aguento 12 meses contigo, e vou aguentar muitos mais até morrer. quando estiver contigo, promete que não me largas, me dás muitos beijinhos e miminhos, prometes? quero-te perto de mim, para me protegeres como sempre. és tipo o meu anjo da guarda topas? desculpa se não sou perfeita, mas faço o que posso para tornar isto no melhor! só te posso agradecer pelas gargalhadas, pelos momentos na net, pelas discussões animadas... e obrigada por nunca teres desistido de mim. para mim és como um irmão grande, forte e fofinho. gemeo & amante, não sabes a sorte que tenho de te ter comigo; eu amo-te e vou sempre amar-te, aqui, ali... longe, perto. que interessa? JULIO ALEXANDRE ALMEIDA, UM SEMPRE É POUCO PARA UM INFINITO TÃO GRANDE COMO TU (L)
08.02.2010 - hm... ficas comigo para sempre?

segunda-feira, fevereiro 7

a true.


«Eu , talvez tenha encontrado o meu, tal como tu encontraste o teu, e digo , um dia quando se cruzarem, irão sempre na mesma direcção , jamais se irão largar, porque quando um olhar se cruza, é impossivel, desviar. »
não sei se já te deste conta, mas isto acontece connosco. agora reflecte na imagem, lê a mensagem, pensa e depois... depois não digas nada, quero ver se nós vamos na mesma direcção (ou não).

note: a partir de agora, terei sempre um post a falar de uma verdade, de uma mentira ou uma dúvida.

1# trip.


acho que nunca ninguém me percebeu, ou tentou entender o motivo que me leva a ser assim. quero dizer, ninguém me conhece, ou sabe do reboliço que crio dentro de mim sem alguma razão qualquer (pensam vocês). enfim, vou falar do que me trouxe aqui: para que a humanidade perca as imperfeições, têm de encontrar uma harmonia entre os defeitos e as qualidades. e aí está o problema, nós somos o contrário do equilíbrio. vejo rostos que disfarçam a verdade e se alguém repara? quem me dera que sim. no final, as pessoas são o reflexo do errado. onde apenas há espaço para pensar em sobreviver, enquanto que o que nos faz viver desaparece, mas quem quer saber? um dia que já não estejamos aqui, já não haverá nada mais a contar.   

domingo, fevereiro 6

1# dream;


à um tempo, voltei a sonhar. o que não acontecia à muito tempo, não sonhar como sonhei. toda a noite, até parecia que não tinha dormido, visto que a minha cabeça não descansou. normal, tinha sido depois daquelas horas a ver as estrelas brilharem mais que nunca, será que fora de propósito logo naquele dia? não sei. mas gostava que ele soubesse, que não fora só as estrelas que fizeram daquela noite linda. 

new start.


acho que está na hora de mudar, como disse no princípio deste ano. estou a adorar 2011, mas já chorei de mais para apenas 1 mês, não acham? acabou as páginas de amor infinitas, que no fundo queriam sempre dizer o mesmo. vou começar a escrever pensamentos, ideias reais. tenho já várias ideias, algumas inspiração de um blog que comecei a seguir ontem: http://eugostobastantedisto.blogspot.com/.
reparei que eu e a menina que escreve este blog (*carol), temos muito em comum por isso aconselho em lê-lo. vou deixar aqui algumas das ideias, obrigada:
# i think... - é onde vou deixar os meus sentimentos passear, onde vai estar a parte amorosa da minha vida.
# dream - ainda estou a pensar nesta opção, mas, em princípio, é onde vou contar alguns dos meus sonhos, planos para o futuro ou então vontades.
# trip - a minha vida.
# broken story - algumas pessoas sabem que eu já escrevi vários livros, aqui é onde vou reescrevê-los oficialmente. alguns dos títulos são: ''caminhos trocados'', ''tomorrow shine'', ''feeling you'' e ''ar''.
obrigada (:

note: ideias e opiniões sobre o ''renascimento'' do blog? aceito.

same thing.


sabem quando deixamos de querer saber? quando só gostamos de andar, viver no ar e deixarmos-nos ir? é isso mesmo. tudo tornou-se o reflexo do nada e engulo o igual, ser-me parecido é o habitual. não faz diferença quando temos com o que nos distrair, mas quando chegamos a casa, olhamos para as mesmas paredes, a mesma mobília; quando voltamos a ouvir as vozes de sempre, o recado do costume; quando sabemos que vamos ser maltratadas por não sermos perfeitas, aí deixamos-nos ir porque não há maneira de contornar o que tem de ser feito, quando já é o habitual.

sábado, fevereiro 5

1# i think...

eu acho que não te consigo deixar ir, é imensamente difícil. prefiro sofrer a desistir, eu nunca desisto. parece impossível, mas mesmo que aparente que sim, nunca. tu não vais ser diferente, apesar de não me lembrar de alguma vez me ter sentido desta maneira. diz-me que sim, que não gostas de mim, não me queres! diz, porque a saudade consome-me e preciso de te odiar mais uma vez.

#

estou à frente do computador, a compor letras de uma canção falhada; a fazer pautas de melodias descompassadas. enquanto isso, onde estarás tu? não é preciso responder, eu sei que a resposta não será a que eu queria ouvir. o verbo acreditar deixou de funcionar, mas não te consigo esquecer; prometo que finjo, prometo que não te digo nada! mas faz com que tudo isto desapareça, faz com que eu deixe de querer sentir isto. o tempo passa, mas o sentimento bate cada vez com mais força e será que eu vou continuar a aguentar?

terça-feira, fevereiro 1

always !


vamos ter saudades tuas, sabes disso, não sabes? mesmo na taça de inglaterra estamos cá para te ver brilhar, como sempre aconteceu no benfica. cresces-te aos meu olhos, vi-te abrir o caminho para a verdadeira oportunidade; vi em ti aquilo que em poucos se vê, a capacidade de aguentar todas as criticas e evoluir, deixar para trás os erros e conseguir ser tão bom como és. deixou-me maravilhada o teu brilho quando ganhamos o campeonato, o quanto ficas-te feliz e ai tive a certeza que ias ficar... afinal, não era verdade.  mesmo longe, eu amo-te. continuas a ser o meu DL, a tua marca permanecerá sempre no meu tenni. SEMPRE.
e se uma imagem vale mais que mil palavras, então a tua sim... porque nunca mais veremos igual. daviz luiz com a camisola do benfica? passado. mas ficará gravado nas nossas memórias!