sábado, abril 30

olhos, ou mais.

« podia dizer que os teus olhos eram planetas, que eram o mar, que eram tudo e nada. que eram dois pirilampos que sobressaem no meio da noite, principalmente quando está de dia. podia dizer que eram um jardim, que eram flores, ou apenas pétalas. mas porque é que haveria de o dizer, se eles são, efectivamente, olhos? apenas olhos. e é preciso serem mais que isso? serem olhos é o bastante para que sempre que os vejo me fazerem suster a respiração involuntariamente durante uma eternidade. uma eternidade que dura demasiado tempo e acaba demasiado cedo e quando me apercebo, os meus olhos já se fecharam. os teus e os meus. mas os meus já não se querem abrir porque fechados mantém a imagem dos teus abertos. e se os meus se abrirem e virem os teus fechados, nunca mais se recordaram deles abertos, e vão chorar. mas são só olhos não é? desculpem se vi demasiado. »  escrito por: carlos pinto. 


como os abri, esqueci-me. ainda tenho a certa impressão de que eles existem, mas depois? não interessa, eram apenas uns olhos: comuns aos outros.
não vi nada para além de confusão, uma grande dor no castanho constante de alguém. quem? já não sei, essa memória é longínqua; qual lembrança perdida, naufragada num mar sem volta e meia.
tento proteger-me de algo inexistente, hoje, amanhã... mas quando os dias acabarem, vou voltar a fechar os olhos; talvez aí me lembre, porque algo me puxa para o passado: esse meu amigo confidente, apenas com risos mas sem olhares; sem o carinho que alguém me deu, mas quem? 
esse vazio que sinto, é como se me faltasse algo; nunca esteve comigo, ou penso que sim, mas sinto falta disso.
esse vazio que é o meu companheiro, sem remorsos, sem amor: apenas uma pitada de rancor por o ter esquecido.

p.s: o segundo texto é meu, e o rapaz da foto é o joe brooks, o cantor da música do blog. 

isso.


eu devia de ter saudades tuas, talvez; eu amava-te, certo? então porque não penso em ti ou sequer fico afectada com as tuas palavras más, como: ''eu não gosto de ti''? enfim, acho que foi só uma maneira de entreter-me até encontrar alguém que não fosse como tu.

a falsidade é como o sol, quando aparece é o que mais brilha.

terceiro dia!

3º dia: mostrar um desporto que gostes.

não posso escolher só um, por isso vou meter os cinco reis:

1. Futsal.



2. Basket.



3. Judo.



4. Natação.



5. Voley.


quaseeeeee.


estou pronta para ele, melhor que o do ano passado, mais quente, mais praia, mais amor, mais tudo! quero de volta as longas noites fora de casa, os risos intermináveis; quero as saídas fora do sistema, quero os meus primos e os ralhetes dos nossos pais por estarmos eléctricos! quero o verão!

falta apenas um mês e meio. 

sexta-feira, abril 29

pois.

nunca há uma forma fácil de acabar algo, por isso não conseguimos pôr um ponto final, simplesmente. a nossa história não foi diferente, ainda está em aberto como se o fim estivesse nas nossas mãos decidi-lo. agradeço cada palavra tua, eu amo-as tal como te amo a ti: não é um sentimento forte, mas não desapareceu. és o mais importante, por mais que isso doa, és o mais estúpido, o mais parvo, o brincalhão, o pão: tu és tudo;

não posso dizer que te esqueci, como posso esquecer alguém como tu? fazes parte de mim, cravaste-te na pele, não podes nem quero que saias do teu lugar; e aqui existe um ponto: não tenho dúvidas disto.

quinta-feira, abril 28

passado.


estás a ver o meu sorriso? não, nunca mais o vais ver. eu prometi que não nos veríamos.
adorei a nossa despedida: adorei acabarmos como se as palavras se tivessem esgotado, não houvesse algo que nos ligasse. eu libertei-me de ti, continuo a preocupar-me porque não te consigo apagar de todo, mas eu já não sou obcecada, já não penso ou vivo por ti, simplesmente isso. e agora acaba aqui, só precisava de dizer mais isto:  não te odeio. 

dois.


gosto só assim um bocadinho de ti, do tamanho de uma laranja e meia; conta sempre comigo, sempre.

quarta-feira, abril 27

aproveitar !

talvez seja exagero, mas estou tão feliz! tão bem disposta, como se tudo estivesse a correr na perfeição, o que até nem está mas o que importa?! amooooooooooo sentir-me assim, não tenho motivos para sorrir mas a mente aberta para o fazer o dia todo! é algo sem razão, como se tivesse apenas um pé, um braço e um pouco de jeito de ser.

estou feliz e mais? gosto disto!

p.s: desculpem, mas amanhã juro que escrevo muito muito!
beijinhos, Lisee.

terça-feira, abril 26

eu amo-te !


Lisee say:
sabes do que tenho mais orgulho? estares sp comigo, e apesar de sermos de longe nc me teres abandonado
és o meu tudo amor, TUDO
Mafalda says:
Tu é que és T-U-D-O para mim, não é por estares a 1 km ou a 10000 km eu amo-te e nunca te vou deixar N-U-N-C-A, esteja aqui, na china, na lua, em marte, noutra galaxia, não importa o sitio tu és o que me faz respirar e acordar todos os dias <3 

és a mulher da minha vida, twiin; um big sempre contigo !

parabéns lasanha $

eu sei que quando vires isto, me vais matar porque vais dizer: ''estou horrível na foto'' mas eu gosto, porque foi eu que tirei e estás muito natural, unf!
então é assim: conheço-te desde pequenina, não sei bem desde quando, mas pronto. há uns bons mesínhos que começámos a aproximar-mo-nos e estou muito bem assim. não vou repetir a lamexisse dos dois textos que te fiz nos anos, porque já chega! quero que saibas apenas: és imensamente importante para mim e que me terás para sempre, sempre, aconteça o que acontecer second.
a história da lasanha foi assim:
eu: então, queres uma alcunha só nossa?
ela: está bem, mas não me chames lá na escola!
eu: ocay, então e lasanha? como é o nosso prato favorito...
ela: fishe!

no outro dia...

ela: não me chames, não me chames...
eu: LASANHAAAAA!
a verdade, é que ela se começou a acostumar e agora não quer outra coisa!
vá, eu amo-te (mesmo que não gostes que eu diga) e já estás da minha idade, por isso respeitinho pá!

parabéns ! 

segundo dia !

2º dia: mostrar um livro que gostas de ler.

não é o meu livro favorito, mas é lindo; vi o filme também, a versão mais recente que se chama ''deixa-me entrar'' e acreditem, é um dos meus filmes favoritos. 


- desculpa, não posso ser tua amiga.
- também quem disse que queria ser teu amigo?

e daqui nasce uma linda, aterrorizante e emocional história de amor. 
oskar e eli, sempre 

segunda-feira, abril 25

desabafo.


expliquem-me o que é a verdade, pois não sei encontrar o significado. tentem-me ensinar antes a mentira, é mais fácil, mais simples: não causa dores. digam-me o que devo fazer para encontrar a razão disto ou daquilo, não entendo o caminho para a realidade. se só sei viver na ilusão, chamem-me sonhadora mas pelo menos não me façam numa. 
não estou magoada, não estava, por mais estranho que seja, apaixonada. eu gostava de ti, por aquilo que me dizias: era lindo, sentia-me bem. a verdade veio ao de cima, mas e depois? estou apenas triste por precisares de mentir. 
como eu costumo dizer: tu não me cegas-te, eu sou é demasiado fácil. gosto imenso de ti joão 

primeiro dia !


1º dia - mostrar uma música de que eu goste.

secondhand serenade - your call: http://www.youtube.com/watch?v=vHyCQn1VrLE

gosh, como eu era doida por este tipo, por este som. posso dizer, que foi mais ou menos a partir desta música que eu criei a minha realidade, os meus objectivos, tudo aquilo que eu vivo. amo, porque para além de ser uma música com uma letra linda, tem um significado especial. 
« i was born to tell you i love you. »

perfeito.

certas pessoas chamam perfeição a uma pessoa que não aparenta ter defeitos. eu chamo perfeição a um dia de sol, com os melhores primos, os melhores tios, os melhores sorrisos, os melhores caminhos, as melhores fotos! eu chamo perfeição a um dia fora do comum como aquele que eu vivi hoje (ontem porque já passa da meia-noite mas deixa lá), parece que me disseram: vive o último dia como nunca, não olhes para os dias que passaram, mas para as pessoas que te amam, o que é que te dizem?
elas apenas diziam: anda, vamos ser felizes!


desculpem não ter começado o desafio ou ter escrito outro capitulo, mas, como digo no mini-texto anterior, estive o dia fora. espero que compreendam e que tenham tido uma excelente pascoa tal como eu!
beijinhos, lisee*

sábado, abril 23

voltas, mas nada muda.


apetece-me deitar-me ao teu colo e dormir; dormir e sonhar contigo; sonhar que és só meu e que não vais partir. apetece-me olhar-te nos olhos e dizer-te toda a verdade; dizer que não quero que vás para outro lugar; que quero que vás para onde eu for. apetece-me, mas já comprei o bilhete e não posso perder o comboio; mas tu já saíste e a minha paragem é já a seguir. 
apetece-me correr, deixar de estar cansada; cansada de viver num mundo assim, onde tu não estás. apetece-me comer o maior gelado possível, apenas para apagar esta sensação de calor permanente, que tu deixaste em mim. apetece-me deitar-me ao teu colo e contar-te a melhor história; a mais trágica, aquela com o final que ninguém sonha em ter: a nossa. por mais voltas que eu dê, nada na história a vai tornar mais bonita e isso faz-me feliz, ao menos vivi a realidade; tive o prazer de a viver bem de perto, na primeira fila do espectáculo; em que eu era a personagem principal e tu aquele que dizia sempre: eu amo-te, mas estava na cama com outras.

novo desafio !

hey malta! tenho um novo desafio, que vou começar amanhã.

durante uma semana tens de postar o seguinte:
1º dia: mostrar uma música que gostes
2º dia: mostrar um livro que gostas de ler
3º dia: mostrar um desporto que gostes
4º dia: mostrar um animal que gostes
5º dia: mostrar uma série que gostas de ver
6º dia: mostrar a frase que mais gostas-te
7º dia: mostrar o(s) teu(s) Idolo(s)

sexta-feira, abril 22

coragem.


por vezes, vejo cartas, mensagens, textos, dedicatórias com a palavra: desiludiste-me. e pergunto-me: então, porque não passam à frente desse assunto e seguem? lembro-me, de um vez o ter escrito em dois ou três post's neste blog, e agora vejo o medo que tinha de perder essa pessoa, por mais desiludida que estivesse. às vezes, falta-nos a coragem de dizer: acabou, não me voltas a desiludir. e preferimos continuar a dizer que nos desiludiram, devido ao facto de pelo menos essa pessoa estar presente na nossa vida; mas temos de pensar em nós primeiro, no nosso coração e em como nos faz mal por-mos outra pessoa acima de nós. não é saudável não ter coragem, precisamos dela, e neste caso, para seguirmos e passarmos por cima de uma pessoa que acaba por ser insignificante, não é verdade?

9# scream.


fecha  os olhos, e chora; chora a dor, chora a alegria; deixa cair todos os remorsos, tudo o que nunca disseste e deixas-te escondido até agora. chora, mesmo que não sintas que precises. faz das palavras lágrimas, faz do som água e deixa-a soltar-se. faz por ti, pensa que é só por ti mesmo que lá no fundo seja por outra pessoa. depois, abre os olhos e sorri... o mundo não te parece muito melhor? cheio de luz, só sol; calor, não te entra por todos os cantos do teu corpo? sorri, faz os outros sorrir e vais ver: serás muito mais feliz.

o mesmo.


às vezes pergunto-me porque escrevo, praticamente, sempre o mesmo. cheguei à conclusão que apenas tento encontrar a maneira perfeita para o dizer, porque nunca consigo escrever o suficiente para estar satisfeita. 

desculpa, não te mostrei quem eu sou. desculpa, mas continuo a preocupar-me. desculpa, ainda sinto um pouco daquilo que plantas-te no meu coração. desculpa, mas não me peças para mudar, não o farei.

obrigada, foste um grande professor (...)

quarta-feira, abril 20

as palavras começam a fugir.

há algo, que me diz bem alto que preciso de ti;

adoro a tua voz, adoro-a simplesmente. trás-me calma e só quero estar mais uns segundos a olhar para ti, para o teu lindo sorriso. vejo a tua cara em todos os cantos, o movimento do teu corpo em cada sítio em que quero que estejas. quero-te, porque não tivemos tempo suficiente. e todos os pensamentos começam a fugir-me, qualquer coisa como tu preencheres cada espaço vazio, cada memória perdida em que o amor reinava. até ao momento que te vi pela primeira vez, eu só queria encontrar alguém como tu. não posso dizer que sejas perfeito, não és. não posso dizer que me apaixonei por ti, porque não é verdade. mas posso dizer que me fazes bem, muito bem. por vezes, ainda tentas mostrar que queres ou sentes mesmo algo, mas eu não deixo e digo-te mais uma vez: só te quero proteger. eu não sou, nem nunca vou ser a melhor pessoa para alguém e não te quero mostrar o meu lado mau. não quero, nem vou mostrar.

há algo que me diz bem alto, que és tu que me vais tirar do nada.

não sei, quando te contei que não confio no amor, apenas respondes-te: eu posso mudar isso, confia em mim. será que devo mesmo confiar? eu quero, tal como quero tudo o que escrevi neste texto. mas como os pensamentos, as palavras começam a fugir e a perder o sentido, apenas umas permanecem seguras de si:

gosto de ti, joão.

bah.


olho em volta e pergunto-me: será que alguma vez poderei ter uma família normal? não estou a falar de uma aborrecida, em que os serões são uma seca. mas sim, de uma em que o, chamado, ódio familiar não exista. estou farta, quantas vezes o vou ter de dizer? quando o cheiro da morte me chega ao nariz, penso se será necessário comentários tão negativos; eu tenho medo, muito medo que algo aconteça. não quero ver a notícia: ''filha matou mãe e depois suicidou-se'' publicada em todos os jornais, passada na televisão e na rádio. não quero, mas e se for mesmo o desejo de alguém? dói, pensar que um dia, isso possa vir a acontecer dentro da nossa casa. eu quero uma família normal, não uma aborrecida em que os serões são uma seca. quero uma em que o amor é constante, os gritos param de ecoar e dão lugar a uma risada. será possível?

« meio-verdade. »

terça-feira, abril 19

novo?


talvez seja um novo começo, um novo caminho a percorrer e descobrir se vale a pena confiar no amor outra vez. não sei se ele vai mudar aquilo que eu faço, digo, sinto... mas já está a fazer uma grande diferença.

joão.

domingo, abril 17

fácil mas duro.


é difícil ver que as pessoas se esquecem de ti.
quando tudo era perfeito, nada era assim.
mas de que vale chorar sobre leite derramado?
o que está feito, está feito e não pode ser mudado.
desculpem todas estas palavras,
mas estou inspirada.
não quero pensar nisto, 
mas estou tão magoada...

talvez não estivesse-mos destinados a ficar juntos.
até um dia, num outro mundo.
mas não te esqueças de mim,
pois sei que também te sentes assim.

sábado, abril 16

8# scream.


não me fales assim.
prometes-te mudar,
não vejo essa mudança em ti.
onde está esse teu doce olhar?

quero que fiques comigo.
mas não a gritar,
a dizer coisas que te façam perder,
a noção do verbo amar.

mas a tua voz está fria.
a tua mão, já nem a chego a tocar.
um carinho teu, eu queria,
porém, sei que não mo vais dar.

não me deixas outra opção.
o meu mundo está a ficar sem cor,
eu já não conheço o teu coração.
eu não sei onde anda o teu amor.

um dia vais entender
que fiz isto tudo, não por não te querer
mas por não dares razão ao batimento
que crescia cá dentro.

n.

a sério.


eu ando farta, mais uma vez. mas agora, sem razão, tal como toda a minha existência. preciso de sair, preciso de descobrir quem eu sou porque ando perdida. não estou para aturar as cenas das pessoas, não estou para me apaixonar; apenas quero viver. ou antes, eu não vivo; eu faço comédia. a minha vida é completamente um filme, uma comédia lamechas daqueles romances, mas há uma diferença: no final eu acabo sozinha mas bem.
quero dançar, até me doer os pés. quero saltar, partir um salto e simplesmente, não querer saber. porque haverei de ser normal? eu só tenho este tempo, deixem-me aproveitar! quero ouvir música aos altos, e gritar ao mundo que um dia vou à lua, mesmo que não seja verdade.
 não me perguntes porquê: estou farta, perdida, feliz. queres saber? eu não. estou tão bem assim.
tu queres? queres ser perfeito? portar-te bem? ser um santo? ser um grande exemplo? eu não! quero ser diferente, correr contra o vento, sentir o chuva na cara, beijar o mar; quero realmente saber o que é viver, porque até agora é o que eu tenho feito, mas por favor... deixem-me fazê-lo. a sério.

sexta-feira, abril 15

no fundo.


apesar deste ano e meio, em que (quase) nada aconteceu pelo lado positivo com vocês... eu, lá no fundo, queria que ficassem. mesmo sendo vocês muito estúpidos, vendo as vossas notas e sentido o tempo a passar, eu penso: como vai ser sem eles? terá a mesma piada? não, infelizmente não. 
estou completamente dependente de vocês. vivi estes últimos tempos apenas para vocês, apenas a pensar no que vocês achariam se... ou a querer que reparassem nem que fosse por uns simples segundos, em nós por um lado bom. queria e quero que saiam da escola a pensar bem, não a lembrarem-se de nós como pitas. sei que parece mau, mas é a verdade. eu não quero que vocês se vão embora, sem antes eu ficar livre deste vício. porque vai doer não vos ter lá, não ter de quem dizer mal mesmo que o nosso maior desejo, seja que nos falem. não, eu sei que vai ficar esquisita a escola, não vai lá estar quem me fez crescer de uma maneira estranha, mas realista. eu vou ter saudades vossas, e se alguém disser um dos vossos nomes, mesmo que não seja a falar de vocês, as primeira pessoas que me virão à cabeça serão vocês. desculpem tudo, por minha parte; desculpem, a sério. eu não queria isto assim, e tenho pena de ter desperdiçado tudo o que tinha, mas agora não vale de nada. sei que tudo o que escrevo aqui, nunca chegará ao vossos olhos. mas eu gosto imenso de vocês, apesar de tudo.

c.

more about me (:


acho que está na hora de me conhecerem um pouco melhor; e sim, sou eu na foto ahah.

Um numero :
o teu numero da turma: 13
que represente algo: 19
que gostes: 23

A inicial:
da pessoa que amas incondicionalmente: J
da tua melhor amiga: M
do teu melhor amigo: L

Uma data :
de um começo de algo : 26/12/10
de nascimento: 9/2/97
que tivesse acontecido muita coisa: 18/06/2010

Um dia da semana :
que seja o pior em disciplinas: sexta-feira.
o melhor em disciplinas: terça-feira.
o melhor em tudo: sábado.

3 pessoas (sem ser familia) que :
ames acima de tudo: Mafalda, João, Nuno.
sejam importantes, mas ainda nao tenhas escrito o nome delas nesta nota: Bestas, Ana Maria, Mariana Correia.

o rapaz que :
te protega como pai: Mano
te faça rir: João.
gostas mais: M.

2 raparigas que :
conheças desde sempre: Cláudia e Marisa.
começaste a adorar: Ana e Inês Oliveira.
tenhas saudades: Ana F. e Rafaela B.

Sim ou não ?
És feliz? Sim.
Tens alguma doença? Não.
Estás apaixonada/o? Não.
Já te desiludiram? Sim.
Já te mentiram? Sim. 
Já mentiste a alguém? Sim.
Consideras-te falsa? Nunca ninguém se considera né?
Achas-te perfeita? Não.
Achas o facebook um vicio? Um pouco.
Achas que conseguirias perdoar alguém que ames, mesmo que o erro fosse grave? Perdoar, sim. Esquecer? Não.
Achas-te feia/feio? Sim.
Já te sentiste arrependida de algo? Não!
Acreditas no amor à primeira vista? Atracção Física.
Acreditas que podes viver com alguém para sempre? Sim.

Um :
amor: escrita.
ódio: racismo e homofobísmo.
defeito: deprimir facilmente.

Uma :
viagem de sonho: Londres ou Canadá.
uma peça de roupa: sweats, camisas ou calças de ganga.
uma qualidade: sorrir sobre a dor.

desafio - últimos dias.


vou acabar o desafio, yey !

Dia 26. O melhor dia da tua vida e porquê.
estou sempre a falar de ti, eu sei! mas é verdade, o melhor dia foi quando te conheci porque a partir daí tive uma pessoa, um motivo para lutar. não perguntem porque és tão importante, porque gosto tanto de ti... visto que simplesmente é assim, não há razão para isso. ângelo 

Dia 27. O pior dia da tua vida e porquê.
não sei, mas certamente um dos que me marcou mais pela negativa, foi dia 18 de junho de 2010. porque chorei imenso, feita estúpida por quem não merecia, e não é necessário dizer mais nada.

Dia 28. O que valorizas mais num blog; indicar um dos teus blogs preferidos.
valorizo a diferença, porque quando uma pessoa começa a usar um perfil mais bonito, todos começam a usar parecido... e também porque todos os blogs falam de amor, acho isso muito aborrecido, não é que não possam falar mas... se falassem de outras coisas, seria muito mais interessante (e sim, é um dos meus erros, apesar de tudo). e um dos meus blogs favoritos é sem dúvida o ''bolhas'' da marta!

Dia 29. O que te faz mais feliz.
o que me faz mais feliz... sinceramente, acho que nada me faz completamente feliz, mas se me quiserem ver contente, dêem-me atenção que aí o meu dia já está ganho (LOL).

Dia 30. Balanço do desafio.
foi muito bom, depois de tudo o que disse e escrevi sinto-me melhor comigo própria; houveram coisas de que não falava à muito tempo.

news.


tenho várias novidades, ahah:

1. vou começar a postar imagens tiradas por mim mais frequentemente, pois, infelizmente, é muito pouco possível usar apenas imagens da minha autoria, nos post's.
2. cortei o cabelo! não está, completamente, como eu queria mas está lá quase.
3. estou a escrever um outro livro, não tem histórias... é mais um ''diário'' onde os dias estão assinalados e eu vou escrevendo frases, mini-textos, histórias pequeninas, cartas, etc, como se fosse eu, pois eu criei uma personagem própria; desculpem não ter continuado a reescrever os caminhos trocados aqui, mas estou a fazê-lo à parte e depois aí sim, eu posto tudo direitinho, pode ser?
4. vou começar a dar os parabéns a pessoas no blog, com uma frase ou coisa assim... só para ser mais oficial e original.
5. vou acabar o desafio hoje, porque está arrastar-se muito e vou começar outro.

beijinhos, Lisee*

p.s: gostam do blog como está? vou mudá-lo outra vez, mas pronto (:

quinta-feira, abril 14

3# amo-te.


não me digas o que sinto, tu nunca o saberás; sou uma pintura abstracta com demasiadas manchas para alguma vez, perceberes o que está lá representado. tu não me conheces, não me falas, não sabes quem eu sou; mas amo-te. é como se estivesse à tua espera, fizesses parte dos meus sonhos e eu já soubesse que farias parte da realidade. amo-te, não sei porquê, nem como, mas amo-te.

terça-feira, abril 12

inferno.


« tudo me cansa, mesmo o que não me cansa. a minha alegria é tão dolorosa como a minha dor. entre mim e a vida há um vidro ténue. por mais nitidamente que eu veja e compreenda a vida, eu não lhe posso tocar. raciocinar a minha tristeza? para quê, se o raciocínio é um esforço? e quem é triste não pode esforçar-se. nem mesmo abdico daqueles gestos banais da vida que eu tanto queria abdicar. abdicar é um esforço, e eu não possuo o de alma com que esforçar-me. os meus sonhos são um refugio estúpido, como um guarda-chuva contra um raio. a minha vida é como se me batessem com ela. o que há de mais reles nos sonhos é que todos os têm. mas alguns na vida têm um sonho, e faltam a esse sonho. outro não têm sonho nenhum, e faltam a esse também. quem sou eu para mim? uma sensação só minha. o meu coração esvazia-se sem querer, como um balde roto. pensar? sentir? como tudo cansa se é uma coisa definida! também eu lise, também eu. »
cp.


não sei, algo me deixa a querer desaparecer, apenas por querer. não, não é normal querer matar pela paz numa casa; nunca fui disso, nem nunca serei. mas o desejo esmaga-me, mais do que qualquer outro que tenha tido.
promete-me; promete que não me vais deixar cair nele como já caí em tantos. quero deixar-me disso, mas é apenas mais um querer sem importância que não vai passar disto. como o querer-te, não há algo mais estúpido do que querer outro ser e não o ter; não há algo que mate mais que a raiva, a angústia. querer? para quê querer, quando ninguém sabe governar o que quer e vai ter? caímos todos na tentação, mas quem nos salva? ninguém, sendo que ninguém quer saber disto; neste momento, apenas vivemos porque sim. e vamos continuar a senti-lo até que alguém dê valor ao que fazemos sem ter os olhos apenas em papel que nos guia a vida: dinheiro. agora? nós apenas somos à base disso; e eu não quero ser assim. mas é apenas mais um querer sem importância, que não vai passar disto.

ef.

segunda-feira, abril 11

anjo.


banho, finalmente. é a hora em que eu estou sozinha, apenas eu; em que eu não preciso de me preocupar, de ouvir gritos; é onde eu posso separar a realidade da fantasia e respirar.
a água à minha volta está quente, mas sinto-a arrefecer; a janela está aberta, ouço os pássaros a piar; que linda harmonia (...) ligo o chuveiro e a água começa a cair para cima da minha cabeça, os cabelos começam a ficar molhados, as gotas escorregam pelo meu corpo e sorriu; aquela sensação de liberdade deixa-me feliz, o único (e curto) momento em que tal me enche o peito. deixo de o fazer, algo me lembra: vai acabar. 
outro tipo de gotas quer juntar-se ao grupo que está na minha cara, mas contenho-me. sim, porque não posso chorar, ensinaram-me que não. mesmo que doa imenso, as lágrimas nunca ajudarão logo são inimigas do certo. mas quem é perfeito? ninguém, ou pensava eu assim. até que me obrigaram a sê-lo, chamando-me coisas que diziam ser inexistentes. eu era obrigada a sê-lo, ponto; não tinha escolha.
a liberdade tinha uma grande força, mas não se podia soltar por baixo dos meus cabelos. queria, era algo que me estava no sangue: a liberdade. mas não podia, ponto; não tinha escolha e isso fazia-me querer soltar de outra maneira, mas sabem? os anjos não choram, e eu não posso chorar.  

aprendi.


eu aprendi isto, aquilo e outras coisas mais. e estou farta que finjas que não as sei, não sou uma criança e não mereço castigo pela personalidade que me deste. promete-me que isto vai mudar, porque um dia passo-me e grito a minha raiva, mas vendo o lado positivo, talvez aí finalmente me oiças. 

eu aprendi a esperar, não especificamente por uma pessoa, mas a esperar. indeterminadamente do tempo que eu espere, eu acredito que vai valer a pena. um dia, esse tempo em que estive sozinha, vai fazer a diferença e a pessoa, não tu, não ele, mas a pessoa, vai estar comigo. e vendo o lado positivo, talvez aí alguém me dê o devido valor.

eu aprendi às minhas custas, não a ver alguém a fazer, ou alguém a ensinar-me. não, eu descobri sozinha. não perguntes porquê, porque nem eu mesma sei; sempre soube lutar com a dor sobre as minhas costas, não é a melhor sensação do mundo, mas vendo o lado positivo, quando olhares bem para a minha força, talvez também vejas que não sou uma qualquer e aí vais perceber que não menti.

eu aprendi a ver o mundo de outra forma, e tu?

domingo, abril 10

sorte.


não chamem sorte àquilo a que chamo desastre; não digam que não sei viver, porque é o que mais sei fazer.
quem jura mais mente, e tu sempre prometes-te. criámos o que sentimos, ligamos-nos e ficámos simplesmente pela rotina. não percebes que foi o erro dos dois? não foste só tu que agarraste a felicidade de outra maneira, não fui só eu que precisei do meu tempo para voltarmos ao nosso sítio. eu sei que te conheço melhor que a mim mesma, e tu sabes-me de core. isso vê-se pelo que dizemos ainda hoje, pelo que sinto quando me falas, ou pelo que falas. existe um complexo dentro de mim, eu quero esquecer e quero que fiques. porque tu substituis tudo de mau, ouves-me a dizer as maiores barbaridades do mundo, aturas-me quando estou zangada, irritada, magoada, cansada; tu és o meu tudo, o meu pilar; onde me seguro quando estou sem forças, o meu porto de abrigo. não, eu consigo viver sem ti; o meu coração não para de bater, o sangue continua a circular e eu continuo a respirar. mas fico completamente desorientada. obrigada por existires. desculpas-me? amo-te.

é triste quando o amor está separado apenas por duas linhas, curvas ou rectas? não interessa; interessa é saber se conseguem viajar nelas. 

c.


apenas uma única palavra: desculpem.

p.s: eu amo fazer aquilo que a rapariga está a fazer na foto ! o:

sábado, abril 9

verdade?


« já estou na cama. »
« ah.. mas não durmas já; tenho saudades de falar contigo, apesar de ser estúpido. »
« estúpido porquê? »
« falamos todos os dias. »
« 444, pois não me resistes. »
« nem sei. »

e sinto mesmo, de quando era-mos nós os dois a sorrir apenas porque encontrava-mos o olhar um do outro. de quando eu queria acordar para falar contigo, de todos os sonhos que construímos, de tudo o que disse-mos. 
« eu quero viver contigo, quero dormir contigo, acordar todos os dias a teu lado, quero estar sempre ao pé de ti, quero sentir-te bem perto, passear de mãos dadas contigo, sentar-te no meu colo, estar todos os intervalos junto a ti; quero dar-te mimínhos, encher-te de beijos, fazer-te feliz e dizer o quanto és linda e que te amo. » eu não esqueci estas palavras e tu?

um.


eu não quero voltar ao passado, mas e se afinal tu sempre tiveres feito parte do presente? 


pensar em ti faz-me sorrir por uns segundos, porque depois volta à memória que tu simplesmente não gostas de mim. nem que eu alguma vez tenha pensado o contrário, mas eu sei que nada mudou. nem mesmo aquilo que eu sinto, porque quem ama ou ama para sempre ou nunca amou verdadeiramente, não é? e eu, amei-te mesmo r.

sexta-feira, abril 8

all i want.


se tivesses opção de escolha, o que fazias?


já não sei nada, sinto-me mal onde estou; quero viver longe daqui, envelhecer rápido para renascer. quero tudo o que não posso ter, tal como uma vida rápido e indolor. algo como viver muito mas com a idade certa, não estou numa crise adolescente, pois não acredito nisso; em idades do armário e etc. por favor, somos o quê? programas em que sabem exactamente o que vai acontecer? não. quero e não tenho, desculpem se sou mimada mas quero e tenho de ter, porque eu posso e mando. ponto final.
parágrafo: pena que seja só eu que o saiba; vou mudar para outro assunto.
por mais estranho que pareça (ou não), estou a pensar em ti, coisa que não devia visto que já passou um ano e não quero agarrar-me à tua lembrança. mas eu gostei mesmo de ti (...) r.


p.s: quero um alargador igual àquele !

quinta-feira, abril 7

« deixa-me entrar »


cada palavra é única. vivi-a. só tu tens o poder de a mudar. aproveita cada sonho partilhado. imagina-o tal como se fosse teu. vê os monstros, a realidade. mas deixa a palavra entrar em ti. como se já fizesse parte.

sente, respira e ouve; tudo tem um som, mesmo o silêncio.

sp !


não te sei dizer o quanto te amo; o quanto fico derretida com os teus beijinhos, os teus abraços. fico radiante com o teu sorriso, ou apenas por te ver longe e feliz. és a melhor amiga do mundo, mesmo que já não seja o mesmo. amo-te, amo-te, amo-te, amo-te a miiiil miuda.
11 de Janeiro de 2009, sp ! nunca duvides de algo como o que sinto por ti, porque isto sim, é eterno. mariana correia, you are and will be always my best!

BENFICA !


não há hora e meia que passe tão rápido como um jogo do benfica! orgulho? nepia, é tudo o que tenho. faltava só o meu dl para ser perfeito, mas ele está melhor onde está. gaitan, salvio, saviola, aimar e coentão, obrigada pelos melhores minutos que vivi este ano a 13 de Fevereiro (Benfica - Guimarães) e a 7 de Abril (Benfica - PSV).

amo-teeeeeeee benfica ! 

dl, miss you.

p.s: a foto é antiga, mas está lá quem merece. 23  

quarta-feira, abril 6

não.


não:
vale a pena chatear-me; resmungar; importar-me; refilar; aziar; revoltar-me; ir embora; ficar parada; não fazer nada; gritar; chorar; dizer não; dizer sim; deixar de sorrir. não vale a pena, porque as saudades vão-se manter e eu não vou ser sincera, não mereces a verdade e sabes como digo? é mais fácil viver, rindo sobre a dor.

mas sim:
vou tentar ser feliz.